VIDA ENFADONHA

Não quero dias lentos,
sinistras ações.
Quero fortes abraços.

Olhares amargos
já me bastam.
Clamo olhares doces,
daqueles que molham a boca.
Pura sinestesia!

Quero essencia transparente,
que suavize o horizonte.
E que minha alma
não se engane com almas pouco alvas.

Que minha alma não seja fraude,
mas uma chama nesta vida enfadonha!

Sandra Duarte (05/04/2008)

1 bilhetinhos deixados no baú:

Artefatus disse...

GOSTEI MUITO DE SEUS POEMAS, ESTILO, E JEITO DE SER. SE NÃO SE IMPORTAR ESTAREI ACOMPANHADO SEUS ESCRITOS. BJSS.

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